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em
hipogonadismo
masculino
tardio
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2014; 60(5):399
399
Acreditação
Atualização em hipogonadismo masculino tardio (HMT) ou Daem:
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http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.60.05.0031. Estão entre os principais sinais e sintomas envolvi-
dos no hipogonadismo masculino tardio, exceto:
a.
Diminuição da libido e disfunção erétil.
b.
Ansiedade.
c.
Depressão.
d.
Redução do volume testicular.
2. Sobre os principais instrumentos utilizados na
definição e na avaliação diagnóstica do envelhe-
cimento masculino, não se pode afirmar:
a.
Na análise das respostas ao questionário Adam, os
casos clinicamente suspeitos de HMT são aqueles nos
quais os sintomas de disfunção sexual estão presentes.
b.
O questionário Smith é considerado um questionário
de avaliação de risco para o HMT.
c.
É recomendável que a escala AMS assim como o ques-
tionário Adam sejam usados como instrumentos de
triagem.
d.
O uso dos três instrumentos dispensa o diagnóstico
do HMT por critérios funcionais e bioquímicos.
3. Qual é o papel da dosagem de testosterona séri-
ca total e livre (TB) no diagnóstico de hipogona-
dismo masculino tardio?
a.
A testosterona livre é um marcador menos exato do
hipogonadismo.
b.
O resultado da dosagem da testosterona total não in-
fluencia a determinação da testosterona livre.
c.
A testosterona total (TT) não seria a medida ideal
para mensurar o hipogonadismo masculino tardio.
d.
Há uma queda dos níveis de testosterona e da TB em
2,3%/ano e 1,1%/ano.
4. Estão entre os exames que devem ser solicitados an-
tes do inícioda terapia de reposiçãohormonal (TRH),
exceto:
a.
Dosagem basal de testosterona.
b.
Avaliação lipídica.
c.
Dosagem basal de PSA.
d.
Avaliação da função renal.
5. Como deve ser feita a monitoração em relação ao
câncer de próstata?
a.
Biópsia prostática guiada por ultrassonografia.
b.
PSA maior que 4 ng/mL ou 3 ng/mL em homens com
alto risco de câncer de próstata.
c.
Aumento dos níveis de PSA maior que 1,4 ng/mL em
qualquer intervalo de 12 meses durante o tratamento.
d.
Detecção de uma anormalidade prostática ao toque
retal.