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Projeto SBMN: Expansão da Medicina Nuclear no Brasil

Com o objetivo de aperfeiçoar e fortalecer a medicina nuclear no Brasil, a SBMN convoca todos a contribuírem com o projeto de expansão da especialidade no País.

Recentemente, o presidente da SBMN, Claudio Tinoco, e o diretor George Coura Filho foram recebidos em audiência no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e apresentaram ao ministro Aldo Rebelo proposta de um plano de desenvolvimento da especialidade.

Na ocasião, Tinoco e Coura Filho estavam acompanhados do presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/MCTI), Angelo Padilha, que levantou a possibilidade de criar um plano e acrescentou que não apenas a CNEN apoiaria, mas que seria estabelecida uma atuação conjunta para alcançar essa meta.

Diante da receptividade do MCTI à proposição, a SBMN convida seus associados e demais interessados a enviarem sugestões referentes a iniciativas que venham a impulsionar a medicina nuclear em suas diferentes esferas de atuação.

​Participe! Acesse o formulário online e compartilhe suas proposições até 27 de abril.

Mais informações: www.sbmn.org.br

II CURSO DE BIOESTATÍSTICA SIMPLIFICADA PARA O MÉDICO

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A ABM – Associação Bahiana de Medicina está organizando para os dias 10 e 11 de abril de 2015 Medicina Baseada em Evidências II CURSO DE BIOESTATÍSTICA SIMPLIFICADA PARA O MÉDICO. O objetivo é fornecer aos alunos conhecimentos de bioestatística e metodologia científica, essenciais para a leitura e interpretação de artigos científicos.

VAGAS LIMITADAS!

Mais informações: http://goo.gl/TNdtXa

AMMS – Caro leitor, bem vindo.

Pres. Dr. Flávio Ferrari – Associação Medica do MS

Esse é o primeiro texto que colocamos à sua disposição, em nome da Associação Médica de Mato Grosso do Sul. Esperamos que a cada semana possamos oferecer conteúdos e temas que aproximem mais a medicina e a classe médica de cada um que nos visita. Os temas aqui abordados serão os mais variados possíveis, de acordo com as demandas mais importantes a cada semana.

Nesse primeiro contato, nada melhor que deixar claro quem somos, a quem representamos, e o que queremos. A Associação Médica de Mato Grosso do Sul é a representante no estado da Associação Médica Brasileira, entidade sem fins lucrativos, de caráter associativo (não é obrigatório que o médico seja associado) e cujos objetivos são representar a classe médica e a medicina de uma forma geral perante a sociedade civil, organizações sociais e os poderes constituídos. É nossa papel manter as atividades científicas, o conhecimento médico atualizado, e estabelecer as diretrizes de políticas de saúde e trabalho médico.

Assim, nosso trabalho repercute diretamente em você, cidadão. A atualização profissional, a luta por políticas de saúde justas e eficientes, a organização das especialidades médicas, esse é o nosso papel. Além disso, cumprimos um papel social e cultural no seio da classe médica, servindo de referência em convívio, lazer e cultura.

Nesse momento crítico para a saúde da nossa população, nossa batalha é pelo financiamento correto da saúde. Que falta dinheiro, principalmente para quem é usuário do SUS, não é novidade. A questão é entendermos por que falta. Quando o SUS foi criado, na Constituição de 1988, ficou definido que o financiamento do sistema de saúde seria normatizado por lei complementar. Passados 9 anos, os governos todos se esforçam em não fazer essa regulamentação, pois assim manipulam o orçamento como querem, sem a obrigação de investir o que é devido na saúde. Criou-se a CPMF com esse fim, e parte da verba arrecadada é desviada para outras rubricas. E a proposta que está em tramitação desfigura a proposta inicial.

O projeto que deveria ter sido votado já na última legislatura previa 10% do orçamento da União, 12% dos estados e 15% dos municípios. Para estados e municípios, a lei já existe, mas não é cumprida. Para o Governo Federal, falta essa lei ser votada. E a última proposta não contempla esse percentual. Na verdade, define valores a serem aplicados pelo governo federal nos próximos anos, mas condicionados à arrecadação e ao crescimento do PIB. Mais detalhes sobre todas essas propostas podem ser encontradas nos sites da AMB ou Conselho Federal de Medicina, através do www.portalmedico.org.br.

Talvez se construíssemos uma luta conjunta, entidades médicas e população, nossa voa seria ouvida não só pelos gestores, mas principalmente pelos deputados e senadores que vão votar e legislar sobre os recursos para o SUS. E se nossa voz fosse ouvida, cumpriríamos nosso papel de eleitores e cidadãos. Informe-se, questione, pergunte, reclame. E você junte-se a nós nessa luta por um sistema de saúde como o povo brasileiro merece.

A AMMS está a sua disposição.

Próxima terça a AMPE promove a entrega da Medalha Maciel Monteiro e o Prêmio Diva Montenegro

Na próxima terça-feira, 07/04, a Associação Médica de Pernambuco comemora seus 174 anos com a entrega da Medalha Maciel Monteiro e o Prêmio Diva Montenegro.

Este ano serão agraciados com a Medalha a Dra. Analíria Moraes Pimentel (Pediatra), o Dr. Lurildo Cleano Ribeiro Saraiva (cardiologista), e o Dr. Marcos Guilherme Praxedes Barretto (Cirurgião Geral). Já o Prêmio Diva Montenegro será entregue aos alunos de medicina por terem se destacado em suas pesquisas. São eles, Ana Cláudia Siqueira Torquato (FCM – UPE), Daniel
Diniz Brito Santana (FPS), e Eduardo Sávio Nascimento Godoy (UFPE).

A cerimônia é aberta ao público e acontecerá às 20h na sede da AMPE na rua Oswaldo Cruz, 393, Boa Vista, Recife.

AMMG promove encontro de filiadas

Dia 27 de março, presidentes e representantes das entidades médicas mineiras se reuniram na sede da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), para o Encontro das Filiadas.

O presidente da AMMG, Lincoln Lopes Ferreira, apresentou a diretoria eleita para a gestão 2014/2017 e convocou para atuação na mudança do estatuto da Associação Médica Brasileira (AMB), entidade que responde pela 2ª vice-presidência, que ocorrerá dia oito de maio, na AMMG. Ferreira destacou a atuação da classe médica mineira e disse que é preciso intensificar a participação. Ele falou da oportunidade de ampliação dos debates sobre a saúde, por meio da agenda política proposta pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. “Serão realizados encontros em todas as regiões, buscando soluções para as dificuldades dos pequenos hospitais e da assistência. Afirmo que o comparecimento dos colegas é de grande relevância”, garantiu.

A visita a Manaus, para o Congresso Internacional de Saúde do Interior e Fronteiras, realizado em setembro pelo Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), a importância da criação dos departamentos de acadêmicos nas cidades com faculdades de medicina e a obra de ampliação e reforma da sede da AMMG também foram objetos da explanação. O diretor financeiro da Federação Nacional das Cooperativas Médicas (Fencom), João Tadeu Leite dos Reis, explicou o trabalho da entidade e ponderou sobre o papel das cooperativas para o recebimento dos honorários médicos.

A diretora científica da AMMG, Luciana Costa, trouxe o tema ‘Atualização científica à distância: como implementar em todas as filiadas?’ Ela apresentou o ‘Terça Cultural’ e a ‘Reunião Multidisciplinar’ e propôs a realização dos projetos no interior, além das jornadas científicas. A coordenadora da Biblioteca Virtual da AMMG, Mirian Carvalho, falou do benefício disponível a todos sócios quites da AMMG e mostrou como pode ser utilizado.

A assessora de imprensa Daniela Colen e a relações públicas Maísa Pinheiro abordaram ‘O uso da Comunicação na captação e retenção de associados’, mostrando a necessidade de dar visibilidade às ações desenvolvidas, estreitar o relacionamento com a imprensa e incrementar os eventos. Os participantes receberam a cartilha ‘Guia de relacionamento com a mídia’, que pode ser solicitada pelo e-mail jornalista@ammg.org.br.

O próximo Encontro de Filiadas será em setembro. Mais informações: (31) 3247-1608.

17º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé será realizado em Belo Horizonte

Os ortopedistas brasileiros têm encontro marcado no 17º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, no Minascentro, em Belo Horizonte, de 30 de abril a 02 de maio. O evento – realizado pela ABTÉ – Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pe -, é de dimensão internacional e figura no calendário oficial das grandes sociedades da especialidade ao redor do mundo. A comissão organizadora está trabalhando muito para oferecer aos participantes um evento de excelente qualidade em todas as áreas.

De acordo com o presidente do congresso, Dr. Wilel Benevides, embora seja um evento de especialidade, “teremos uma grade científica repleta de assuntos de grande interesse para todos nós, com a participação de especialistas de renome internacional, que trarão para nós um pouco da sua experiência e habilidade. Faremos também um curso pré-congresso, de altíssimo nível, com colegas de grande experiência na realização de trabalhos científicos. Assim, convido todos os colegas, especialista ou não em cirurgia do tornozelo e pé, para participarem desse grande encontro que inclui, em sua grade científica, simpósios sobre importantes temas da atualidade, tais como artroplastia do tornozelo, correção de patologias do tornozelo e pé causados por doenças neuromusculares e procedimentos artroscópicos do tornozelo e pé”.

Além da participação de renomados colegas brasileiros, acrescenta o presidente do evento, participam da pauta de debates do congresso os seguintes convidados internacionais: C, Niel van Dijl, Professor em Ortopedia e Chefe do Departamento de Ortopedia no Academic Medical Centre( AMC) em Amsterdam/Holanda, especialista em cirurgia do tornozelo e joelho, traumatologia do esporte e artroscopia; Mark Myerson, diretor do Instituto do Pé e Tornozelo no Mercy Medical Center em Baltimore, Maryland, Estados Unidos, ex-presidente da American OrthopaedicFootandAnkleSociety e da Associação Ortopédica de Maryland; Robert Anderson, ex-presidente da American OrthopaedicFootandAnfleSociety , trabalha como médico de futebol americano no Carolina Panthers, bem como consultor para diversos times colegiais e profissionais nos Estados Unidos; Keith Wapner, chefe da área de pé e tornozelo e professor clínico de cirurgia ortoppédica na Universidade da Pensilvânia, EUA. Reconhecido anualmente pela Fhipaldephia Magazine em questões médicas entre 2004 e 2014. Mais informações sobre o congresso no site www.pe2015.com.br .

Chega de “faz de conta” na saúde

Fazer de conta é um recurso natural em certa fase do desenvolvimento da criança, em seu necessário exercício da imaginação; do processo criativo. Mas, no Brasil, infelizmente, fazer de conta é subterfúgio usual para aqueles que dissimulam soluções com o intuito de acalmar o clamor social, tirar vantagem pessoais, ou alavancar votos durante as campanhas eleitorais.

Na seara da Saúde, faz-se de conta que a resposta para os problemas da assistência básica à população nos municípios desatendidos é o programa Mais Médicos, lançado pelo governo no final de 2013 – véspera das eleições – e ainda abafando a reação das entidades e dos profissionais médicos brasileiros que, conscientes dos riscos, denunciaram os graves pontos fracos da iniciativa, visivelmente eleitoreira.

O resultado está aí, demonstrado no alarmante relatório do TCU. Segundo o documento, 95 cubanos do Programa Mais Médicos, recrutados em convênio com a OPAS, não alcançaram a pontuação mínima necessária no modo de acolhimento, que é um simples curso preparatório. Pelo menos 4.375 dos profissionais, 31,73%, trabalham sem supervisão, apontam os auditores. O relatório concluiu também que as atividades de tutoria, quando existentes, são executadas de maneira superficial.

Enquanto isso, no FIES (Fundo de Desenvolvimento Estudantil) o MEC e o FNDE fazem de conta que vão atender aos milhares de estudantes que necessitam do financiamento para poder levar adiante ou iniciar seus cursos universitários, após alcançarem as médias exigidas no Enem. Atribuem a instabilidades na plataforma a dificuldade dos alunos de concluírem ou renovarem suas matrículas. Na verdade, fora do mundo mágico do faz de conta, as instituições mudaram as regras do financiamento e cerca de meio milhão de alunos ficaram fora da universidade, muitos deles estudantes de medicina, curso com uma das mais altas mensalidades do país.

Um mero detalhe, diretamente lá do mundo da falácia, onde se diz que a educação está em primeiro lugar: o orçamento do FIES 2015 ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas o prazo de inscrição dentro da plataforma emperrada, vai até 30 de abril…

Como se não bastasse, os médicos recém-formados enfrentam a disputa de vagas no PROVAB (Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica): para os 15mil inscritos no Programa havia 3,7 mil vagas. Onze mil médicos brasileiros se candidataram, mas grande parte das vagas foi ocupada por integrantes estrangeiros que migraram do mundo do faz de conta do Mais Médicos, forjando uma especialização que não têm, para legitimar suas práticas temerárias e que colocam em risco a saúde e a vida da população.

No mundo do faz de conta, as entidades médicas (do mundo real) são alijadas do processo de formulação de políticas públicas, ignoradas pelas lideranças políticas quando argumentam ou propõem soluções aos críticos problemas da assistência à saúde no Brasil, massacradas por um marketing inescrupuloso que, detentor do capital, vem distorcendo a realidade, transformando o médico em vilão perante à opinião pública.

Ah, e essa sociedade aberta, vítima de todo esse faz de conta, mal pode entender a gravidade do problema, pois a ela não é exposta a verdade, pois verdade é palavra inexistente no dicionário desse mundo pseudo encantado!

A sociedade médica precisa acordar, sair da inércia de conforto e dar densidade à discussão. Precisa entender que erros foram cometidos e fazer proposições que os resolva. Se não for assim, se torna coparticipe do faz de conta.

Luciano Carvalho
Presidente da Associação Médica de Brasília

Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança

Programado para acontecer no próximo dia 9 de maio, sábado que antecede o Dia das Mães, em diversos hospitais do País, o IX Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança, promovido pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE), conta com a adesão e colaboração de profissionais da especialidade que atuam em hospitais e casas de saúde em todo o Brasil.

A iniciativa na área da saúde pública e voluntariado traz benefícios imediatos para crianças e adolescentes que aguardam a realização de pequenas cirurgias, como fimose, hérnia umbilical e outras que podem ser feitas em ambulatórios e dispensam internação.

Ao mesmo tempo , o mutirão cria espaço na agenda das instituições hospitalares, principalmente de unidades da rede pública, para as cirurgias mais complexas, que exigem internação, e para os novos casos, que têm o tempo de espera abreviado.

Em 2014, foram beneficiadas 628 crianças e adolescentes, em 12 Estados e no Distrito Federal, envolvendo 28 serviços, como são chamados os grupos de cirurgiões e outros profissionais necessários para os procedimentos.

Outro aspecto positivo dos mutirões de Cirurgia Pediátrica é proporcionar a união dos cirurgiões pediátricos em torno de uma causa humana e solidária, apresentando à sociedade resultados práticos dos serviços desses especialistas para a saúde de crianças e adolescentes.

11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego

Abramet promeverá Congresso para debater Acidente e Medicina do Tráfego, em setembro

 

O 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego ocorrerá de 9 a 13 de setembro de 2015, no Wish Serrano Resort, em Gramado (RS).

Palestrantes de renome internacional irão tratar dos problemas e da prevenção em relação a acidentes de trânsito e estradas do Brasil.

Os organizadores do evento pretendem também envolver a comunidade, com ações sociais, buscando sempre uma maior conscientização. “A participação dos alunos das escolas de Gramado é muito importante”, afirma o presidente do evento Juarez Molinari.

Desde a sua fundação, em 1980, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) congrega os especialistas em Medicina de Tráfego desenvolvendo ações, estudos e pesquisas visando à prevenção de acidentes decorrentes da mobilidade humana, procurando evitá-los ou mitigar a dor por eles provocada. Por isso, a importância da realização de reuniões de caráter científico, tais como congressos, simpósios e cursos de atualização.

Uma cidade onde o pedestre coloca o pé na faixa de segurança e os motoristas imediatamente param os veículos. Sem nenhum semáforo no município, os cruzamentos de maior movimento são ordenados apenas por rotatórias floridas. Assim é Gramado, no Rio Grande do Sul. E esse é apenas um dos motivos pela escolha deste acolhedor município da Serra Gaúcha para receber o 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego.

Além da disciplina do trânsito, Gramado é reconhecida por sua infraestrutura hoteleira e gastronômica, além de espaços bem equipados para a realização de eventos de todos os portes. E o que dizer do comércio, bastante variado e repleto de produtos que são a cara da cidade, como o chocolate, o couro, o tricô e o artesanato, sem esquecer dos produtos coloniais – preparados com carinho pelos agricultores do município.

A realização do 11º Congresso Brasileiro Sobre Acidentes e Medicina de Tráfego é da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego e organização da Rossi e Zorzanello Feiras e Empreendimentos.  A agência oficial é a Brocker Turismo. Informações pelo telefone (54) 3282.5400 ou, ainda, pelo e-mail brocker@brockerturismo.com.br.

Mais informações sabrina@rossiezorzanello.com.br.

SBIm promove Jornada Nacional de Imunizações em Curitiba

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Com o tema “Nova era nas imunizações: desafios e oportunidades”, a Sociedade Brasileira de Imunização realiza, em Curitiba, de 30 de setembro a 03 de outubro, a XVII Jornada Nacional de Imunizações. O maior evento do gênero no país reunirá as principais referências em imunização para discutir assuntos que vão da incorporação de novos conceitos imunológicos a questões de mercado que podem comprometer a segurança do paciente.

Nas conferências, simpósios e mesas redondas também serão debatidas estratégias para manter as coberturas vacinais já conquistadas, como a do sarampo. Apesar de o Brasil não registrar transmissão autócne desde 2000, os surtos de casos importados no Ceará e em Pernambuco acenderam o alerta apara a doença.

Os interessados em apresentar temas livres (orais ou pôsteres) devem enviar os trabalhos à comissão científica até às 21 horas de 31 de julho. O material só será analisado se enquadrar-se nas seguintes áreas: Aspectos Éticos e Legais das Imunizações, Controle de Infecção e Vigilância Epidemiológica, Imunizações, e Infecções Preveníveis por Imunizações. Não há limite de trabalhos enviados por autor.

Mais detalhes estão disponíveis no site www.jornadasbim.com.br.