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instrumentos para o diagnóstico e planejamento
terapêutico do paciente esclerodérmico. Outro
aspecto importante da ES é que seu tratamento se
baseia em estratégias órgão-específicas, já que cada
manifestação clínica pode necessitar de uma
medicação diferente e específica.
1.
Quais são os critérios classificatórios para
es?
Existem várias proposições de estratificação da
ES com critérios de classificação
9
(
A
).
Os critérios de classificação mais utilizados na
prática clínica diária são os critérios da
American
Rheumatism Association
(ARA), atualmente
American
College of Rheumatology
(ACR), propostos em
1980
1
(
D
). Foram os primeiros critérios externamente
validados, estabelecendo um padrão de definição da
doença para permitir comparações entre grupos de
pacientes de diferentes centros. Permitem classificar
o paciente como ES na presença do critério maior
ou
dois ou mais dos critérios menores:
Critério maior: esclerodermia proximal
(fibrose simétrica da pele proximal às
metacarpofalangeanas (MCF) ou
metatarsofalangeanas (MTF);
Critérios menores:
esclerodactilia;