César Eduardo Fernandes2021 – 2023 / 2024 – 2026
Responsável pela atual gestão, Cesar Eduardo Fernandes assumiu a presidência com a experiência de ter atuado na direção da FEBRASGO em três momentos (1993/1997, 2001/2005, 2008/2011). Em sua atuação na Nova AMB, como está sendo chamada, já criou e implementou projetos relevantes como a ASB – Aliança pela Saúde no Brasil, o NAP – Núcleo de Apoio Parlamentar, o CEM_COVID AMB – Comitê Extraordinário de Monitoramento da COVID, o PROGEB – Programa de Educação para o Médico Generalista do Brasil, o NUPAM – Núcleo de Proteção ao Ato Médico, a Defesa da Mulher Médica e a Defesa Profissional.
Lincoln Lopes Ferreira2018-2020
Exerceu a Presidência de 2018-2020
Florentino de Araújo Cardoso Filho2012 – 2014 / 2015 – 2017
Exerceu a Presidência de 2012 – 2014 / 2015 – 2017
José Luiz Gomes do Amaral2006 – 2008 / 2009 – 2011
Durante seu mandato, o Brasil teve destacada atuação internacional: sediou a revisão da Declaração de Helsinque (2008), o uso de placebo em pesquisa médica associada ao tratamento (2010), e o Seminário Internacional de Resiliência Médica (2010), Conferência Doutores do Ambiente (2009). Em 2012, foi eleito por aclamação para presidir a Associação Médica Mundial (WMA). Ainda no âmbito internacional, Amaral presidiu também a Comunidade Médica de Língua Portuguesa (CMLP), em março de 2010, além de ter representado o país na Confederação Médica Latino-Americana e do Caribe (Confemel) e no Fórum Iberoamericano de Entidades Médicas. Em sua gestão, foi criado do Jamb Cultura, além de implementadas diversas ações sociais, como o projeto SOS Haiti e AMB Solidariedade.
Eleuses Vieira de Paiva2000 – 2002 / 2003 – 2005
Durante suas duas gestões consecutivas, concretizou-se a parceria entre a AMB e o Conselho Federal de Medicina em importantes atuações como a elaboração e a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, a regulamentação do ato médico, o Projeto Diretrizes e o Certificado de Atualização Profissional para especialistas, entre diversas outras.
Mario da Costa Cardoso Filho1992 – 1994
Foi um dos presidentes eleitos com maior número de votos: conseguiu na média mais de 85% dos votos válidos em todo o País. Deu seqüência ao trabalho do presidente Nassif, priorizando a valorização do CH, implantação da THM e ensino médico.
Antonio Celso Nunes Nassif
1987 – 1991 / 1995 – 1999
A principal preocupação de sua primeira gestão foi a valorização profissional do médico. Na seguinte, foram publicadas as edições de 1988 e de 1990 da THM. Ensino médico foi outro frente de luta de Nassif, que culminou com a publicação do documento “Propostas da AMB para Cursos de Graduação em Medicina”, resultado de um Fórum Nacional realizado em Aracaju, em 1989.
Nelson Proença
1983 – 1987
Foi responsável pela reformulação do Jornal da Associação Médica Brasileira – JAMB, que depois de 25 anos como tablóide passou a ser editado e impresso em modelo standard. Também ampliou e reformou a atual sede da entidade, na Rua São Carlos do Pinhal, em São Paulo.
Mário Barreto Corrêa Lima
1981 – 1983
Conseguiu aprovar por unanimidade a atualização dos estatutos da época. Também durante sua gestão foi criado o Conselho Científico da AMB, no qual estão representadas todas as Sociedades de Especialidade filiadas.
Pedro Kassab
1969 – 1981
Foi o presidente da AMB com maior número de mandatos: dirigiu a entidade por seis vezes, de 1969 a 1981. Durante sua segunda gestão, em maio de 73, é que a atual sede da AMB, em São Paulo, foi adquirida.
Fernando Megre Velloso
1965 – 1969
Assumiu a presidência no dia 30 de outubro de 1965, durante a realização do IV Congresso da AMB, em Porto Alegre. Foi o sétimo presidente da entidade. Em abril de 1967, editou a primeira versão da Tabela de Honorários Médicos da AMB, que inicialmente não foi aceita pelo Departamento Nacional de Previdência Social.
José Luis Tavares Flores Soares
1963 – 1965
O fato marcante de sua gestão foi a desfiliação da Associação Médica da Guanabara do quadro de Federadas da AMB. Foi, também, na gestão de Flores Soares que a Associação Médica Brasileira deu início às reformas estatutárias, em setembro de 64, quando já contava com um quadro associativo de 20 mil médicos.
Sebastião de Almeida Prado Sampaio
1961 – 1963
Suas principais lutas foram equacionar os problemas da assistência médica previdenciária; melhorar a qualidade do ensino médico e equilibrar a distribuição de médicos pelo País.
Antonio Moniz de Aragão
1959 – 1961
Manteve estreito relacionamento com as autoridades governamentais. Em sua gestão, a principal preocupação da entidade foi a assistência médico-hospitalar.
Iseu de Almeida e Silva
1957 – 1959
Eleito por chapa única, sua gestão foi marcada pela luta em prol dos interesses da classe e constantes apelos ao governo pelo aumento do valor da então chamada Unidade de Serviço.
Hilton Rocha
1955 – 1957
Foi empossado no dia 5 de novembro de 1955, durante a Assembléia de Delegados realizada em Recife, Pernambuco.
Alípio Corrêa Neto
1951 – 1955
Dirigiu a AMB inicialmente como presidente provisório, depois como presidente efetivo. Com pulso firme, mas conciliador, o professor Alípio estruturou a AMB, que ganhou prestígio, reuniu a classe e a fortaleceu.