O Presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), César Eduardo Fernandes, esteve no Rio de Janeiro no último final de semana, dias 9 e 10 de dezembro, onde compareceu a eventos promovidos pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ). Na sexta-feira (9), participou da solenidade de entrega do Prêmio Professor Ricardo Cruz (2022), e no sábado (10), esteve presente no I Fórum da Comissão de Integração do Médico Jovem do CREMERJ, que também contou com a presença do Presidente da instituição, Clovis Bersot Munhoz.

O Fórum recebeu médicos e acadêmicos de medicina a partir do 9º período e inscritos no CREMERJ e teve como pauta “A realidade do médico formado durante a pandemia”. O encontro aconteceu no auditório da instituição, Julio Sanderson, e foi transmitido ao vivo pelo canal do YouTube do Conselho.

A reunião também contou com a presença da Conselheira e Coordenadora da Comissão do Médico Jovem do CREMERJ, Beatriz Rodrigues Abreu da Costa, do idealizador e organizador do evento, Conselheiro e responsável pela Comissão de Integração do Médico Jovem do CREMERJ, Ricardo Farias Junior, do representante do Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Júlio César Vieira Braga, Coordenador das Comissões de Ensino Médico e de Integração do Médico Jovem do CFM, do Secretário de Atenção Básica Primária do Ministério da Saúde, Rafael Câmara, representando o Ministro da Saúde, e do representante do Presidente da Associação Médica do Estado do Rio de Janeiro (Somerj), o Diretor de Eventos da Somerj e Conselheiro do CREMERJ, José Ramon Varela Blanco.

César Eduardo Fernandes agradeceu o convite à AMB, e parabenizou o Presidente do CREMERJ, Clovis Bersot Munhoz, pela iniciativa da realização do evento com o Prêmio Professor Prêmio Ricardo Cruz, destinado a médicos jovens e acadêmicos. “Vejo que é um prêmio que tem tanto na categoria acadêmica, quanto na dos residentes, e essa bela iniciativa poderia ser copiada por outras instituições e conselhos”, sugere.

Ele parabeniza a atitude acolhedora do CREMERJ com o médico jovem, para que ele se sinta confortável, mesmo quando está em um processo ético disciplinar. “O jovem médico precisa ser tratado com devido respeito. Se ele tiver que ser apenado porque cometeu um ilícito, tem que apená-lo, mas com acolhimento. O médico não pode ter medo dos Conselhos Regional e Federal, o que precisa é ter respeito, seguir as regulamentações, e cumprir o que os Conselhos preceituam”, conclui.