Diretor Científico da AMB reconduzido para novo mandato na Diretoria Acadêmica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Os professores Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, Diretor Científico da AMB, e Dr. Irineu Francisco Delfino Silva Massaia foram reconduzidos para mais um mandato nos cargos de diretor e vice-diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), respectivamente. A nova gestão da Diretoria Acadêmica terá duração de três anos, tendo início em 08 de fevereiro de 2023. O mandato da atual gestão teve início em 07 de fevereiro de 2020.
O ato regimental foi assinado pelo presidente da Diretoria Executiva da Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho (FAVC), entidade mantenedora da FCMSCSP, Dr. João Clímaco Penna Trindade, por meio das portarias de nomeação nº 12 e nº 13, respectivamente, emitidas em 12 de dezembro de 2022.
Atual gestão tem buscado incansavelmente a qualificação do ensino
Sob a gestão atual, diversas melhorias têm sido implementadas na FCMSCSP para qualificar a formação dos profissionais das ciências da saúde, especialmente no que se refere à nova grade curricular do curso de Medicina, buscando um ensino baseado em competências, por meio da ampliação da prática médica e com um apoio pedagógico ainda maior aos futuros profissionais.
Em 2022, o curso de Medicina da FCMSCSP fecha o ciclo de reformulação de sua base curricular, em que as atividades de extensão têm cada vez mais espaço, seja por força de regulamentação ou de reforço à tradição do ensino humanizado da escola de Medicina da Faculdade da Santa Casa de SP. O novo currículo considera o contexto social em que as pessoas vivem como um elemento decisivo na formação de cidadãos e profissionais médicos.
Dolci tem atuação destacada em nível nacional em defesa da formação médica orientada por competências com avaliações regulares e homogêneas dos cursos de medicina, especialmente após a expansão das escolas ocorrida na última década. Ele defende que a causa e a solução para evitar o agravo na qualidade da saúde podem aparecer desde o início da trajetória acadêmica. “Falta no país uma formação orientada por competências e avaliações regulares e homogêneas dos cursos de medicina, especialmente após a extensão do número de escolas na última década”, defende o diretor da FCMSCSP.