São dezenas aqueles que responderam ao chamado da Associação Médica Brasileira, assumindo o desafio de reforçar em Manaus, no Amazonas, a assistência contra a pandemia em um momento de caos da saúde pública.
Não o fazem por luzes; inexiste neles desejo de holofotes. Nem tampouco se jogam de coração, corpo e alma na Força-tarefa, imaginando uma aventura. São eles movidos à ciência, ao olhar cuidadoso aos cidadãos, à responsabilidade social.

Todos eles, mesmo os mais jovens, já possuem construção de excelência em suas carreiras, a começar pela formação. O grupo tem como origem as principais universidades de Medicina do País. A maioria, nesta missão humanitária em particular, é da Escola Paulista de Medicina-Unifesp.

São algumas características da Força-tarefa AMB Covid-19. Uma equipe unida, homogênea. Alguns trazem um pouquinho mais de experiência, como a dra. Cibele Mani; outros já são bem mais vividos, como o coordenador dr. Fernando Tallo, diretor da AMB e presidente da Abramurgem.

Em suma, são médicos de alma e de vocação; são médicos que enxergam em cada paciente um paciente, uma pessoa; não uma doença, uma carteirinha de plano de saúde ou o quarto de número tal de um hospital X.

Eles igualmente têm nomes, sentimentos, particularmente o de respeito e bem querer ao próximo. São Marília, Lucas Caetano, Matheus, Camila, Carol, Diego, Flávia, Higor, Lucas Marengo, Caroline, Luiz Gustavo, Nicole, Kenji, Cibele Mani, Diego, João Paulo, Leonardo, Cyntia, Eric, Letícia, Muriel, Beatriz, Victor, Markfaldo, Daniella Verônica e outros tantos sobre os quais, aos poucos, você conhecerá melhor por aqui.

Um trabalho louvável, uma atitude inspiradora, de gente que só quer ser como a gente.

De aplaudir.