Assim como o Brasil, a Bolívia também rompeu a parceria que permitia a atuação de médicos cubanos no País. O ministro da Saúde da Bolívia, Anibal Cruz, denunciou que apenas 205 dos 702 cubanos que estavam no País tinham diploma de medicina. O restante fazia trabalhos técnicos ou administrativos, embora recebessem o salário de médicos profissionais.
Confira matéria publicada no jornal Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/breves/bolivia-medicos-cubanos-titulo-medico/.
Mais uma vez, a AMB reitera que saúde é coisa séria e, por isso, segue lutando para que o projeto de lei que cria o Revalida Ligth não seja sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. “não podemos repetir os erros do passado. O Revalida é a única forma de impedir a exposição de pacientes a profissionais sem a devida qualificação”, destaca o presidente da AMB, Lincoln Ferreira.
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