O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é claro: crianças devem ser vacinadas nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. Mesmo assim, há um grupo, impulsionado pela força das redes sociais, que ignora as orientações em relação a imunização e expõe as crianças e quem está em volta ao risco de contrair doenças evitáveis.
O movimento foi apontado como um dos responsáveis, por exemplo, pela volta do sarampo, que já estava erradicado no Brasil devido a ações permanentes de imunização.
O jornal O Estado de São Paulo publicou uma reportagem sobre as medidas cabíveis a quem se nega a vacinar crianças, que traz respostas sobre segurança das vacinas, formas de denúncia e exigência da carteira de vacinação.