Até a presente data, não há evidência científica que comprove que a história de tabagismo aumente o risco de transmissão da COVID-19. Entretanto, é plausível admitir que o compartilhamento de qualquer produto derivado do tabaco seja uma via de transmissão do SARS-CoV-2 (4). Tomamos como exemplo o narguilé que, habitualmente, é usado em grupos, onde a partilha das piteiras e mangueiras, sem a prévia e correta esterilização, faz parte da rotina de uso desse dispositivo (5).
Usuários de cigarros tradicionais e eletrônicos, que sejam portadores assintomáticos do novo Coronavírus podem contribuir, de forma involuntária, na propagação da COVID-19 (6).