Mesa redonda sobre Ginecologia conta com referências nacionais da especialidade e destaca o uso de métodos contraceptivos e corrimentos vaginais - AMB

Mesa redonda sobre Ginecologia conta com referências nacionais da especialidade e destaca o uso de métodos contraceptivos e corrimentos vaginais

O início da tarde do primeiro dia do 2º Congresso de Medicina Geral da Associação Médica Brasileira (AMB), contou com uma mesa redonda sobre Ginecologia, coordenada por duas referências da especialidade no Brasil, o vice-presidente Região Centro-Oeste da Associação Médica Brasileira (AMB), Dr. Etelvino de Souza Trindade, e o vice-presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia- Febrasgo – Corintio Mariani Neto. “Uma grande honra poder compor esta mesa, no congresso da AMB, ao lado de profissionais tão qualificados da Ginecologia”, disse Dr. Etelvino.

Referência nacional na área hormonal, o professor associado livre docente de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí, Dr. Rogério Bonassi Machado, falou durante a sua apresentação sobre o tema Orientações Básicas sobre Métodos Anticoncepcionais. Entre os pontos de destaque, o médico falou ao público presente sobre as taxas de falha do método contraceptivo de longa ação, como o implante, que estão abaixo de 1%, se usado corretamente. Outro ponto abordado foi como escolher o método anticoncepcional de acordo com o tempo que a mulher deseja engravidar e os efeitos no corpo desses medicamentos.

A presidente da CNE Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (PTGI) da Febrasgo, Dra. Adriana Campaner, falou durante a sua palestra sobre Corrimentos Vaginais: Diagnóstico e Tratamento. Entre os tópicos pontuados, a ginecologista destacou que 95\% dos casos dos corrimentos vaginais são decorrentes de vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Segundo a médica, o tratamento da candidíase, por exemplo, pode ser feito tanto com medicamentos via oral ou intravaginal, exceto em período de gestação. “O ideal para acertar o diagnóstico desses corrimentos é fazer o diagnóstico etiológico”.

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