Brasília, urgente

Brasil tem 43% da população vacinada com ao menos uma dose contra a covid-19

O Brasil chegou nesta terça-feira (20) ao número de 91.085.077 vacinados com ao menos uma dose contra a covid-19, o equivalente a 43,01% da população brasileira. Enquanto isso, 34.913.935 pessoas receberam duas doses ou dose única, valor que corresponde a 16,49% da população, segundo informações do O Estado de S. Paulo. Nas últimas 24 horas, foram administradas 1.615.389 doses de vacinas anticovid no País. Ao todo, 1.058.796 pessoas receberam a primeira dose, 480.662 receberam doses de reforço e outras 75.931 foram imunizadas com uma vacina de aplicação única, representada no Brasil pelo imunizante da Janssen. Em números proporcionais, o Estado que mais aplicou segundas doses ou doses únicas é o Mato Grosso do Sul, que tem 29,46% da população completamente imunizada. Já São Paulo tem 51,54% da população parcialmente imunizada e lidera entre os entre os que mais aplicaram a primeira dose. 


Variante delta já está em 124 países e logo será predominante no mundo  

Segundo o Valor Econômico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu a variante delta, como a mais contagiosa do que a cepa original do vírus que causa a covid-19, já está circulando em 124 países e se tornará predominante globalmente nos próximos meses, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em um relatório sobre a situação da pandemia no mundo, a OMS disse que a variante foi detectada em mais 13 países desde a divulgação do último boletim na semana passada. Mais 3,4 milhões de casos de covid-19 foram registrados no período, uma alta de 12% em relação aos sete dias anteriores. O total de mortes ficou estável, em cerca de 57 mil. Outras três “variantes de preocupação” também estão se espalhando. A alfa, detectada inicialmente no Reino Unido, está agora em 180 países, contra 172 da semana anterior. A beta, descoberta na África do Sul, chegou a 130 países, oito a mais do que no último boletim. Já a gama, como agora é conhecida a mutação brasileira, está circulando em 78 países. Autoridades de todo o mundo dizem que a maior parte dos casos causados pelas variantes está ocorrendo entre pessoas não vacinadas, o que ressalta a necessidade de acelerar as campanhas de imunização contra o vírus. 


Raia Drogasil lança plataforma que quer juntar farmácia, marketplace e serviços de saúde

A Raia Drogasil (RD) deu mais um passo em sua estratégia de diversificação de produtos de saúde com o lançamento da Vitat, plataforma de saúde que combina um aplicativo, com produtos, serviços e conteúdo para promoção da saúde e bem-estar. O objetivo é integrar ferramentas digitais com atendimento em unidades de farmácia, por meio da criação de espaços específicos para tratar do tema. Na etapa inicial, o aplicativo Vitat oferecerá gratuitamente 25 programas focados em alimentação saudável, exercícios, sono, saúde mental e promoção de saúde. Também haverá serviços de teleorientação médica, nutricional, psicológica e física. Os espaços físicos oferecerão testes rápidos, monitoramento de parâmetros clínicos e a orientação de profissionais farmacêuticos. Será possível agendar serviços nos hubs de saúde das farmácias e o realizar acompanhamento do histórico do cliente por meio de uma carteira unificada de saúde. O Vitat será oferecido inicialmente para clientes de São Paulo. Entre os próximos passos para a plataforma, os executivos citam a integração de serviços e produtos em um ecossistema de saúde, além de oferecerem programas por assinatura pelo Vitat, e expansão dos hubs de saúde em farmácias a partir do próximo ano. Segundo Pousada, provavelmente a expansão se dará no interior de São Paulo, onde a rede tem forte presença. As informações são da coluna Broadcast do jornal O Estado de S. Paulo


Medicamento para Alzheimer da Biogen enfrenta resistência de hospitais e seguradoras nos EUA

O medicamento para Alzheimer da Biogen Inc., o primeiro novo tratamento para a doença de memória que surge em quase 20 anos, se deparou com novas barreiras neste mês nos Estados Unidos, quando alguns grandes hospitais se recusaram a usar o remédio. Seguradoras decidiram adiar uma decisão sobre o assunto enquanto aguardam os termos de cobertura pelo Medicare. De acordo com O Estado de S. Paulo, um painel influente de especialistas médicos votou, por unanimidade, que não existem evidências de que a droga, Aduhelm, oferece algum benefício claro para os pacientes. A votação, por 15 votos a zero, em uma reunião convocada pelo Institute of Clinical and Economic Review (ICER) seguiu a decisão da Cleveland Clinic, um dos sistemas de saúde mais conhecidos do país, e do Mount Sinai Health System, de Nova York, no sentido de não adotarem o medicamento. “A situação mudou quando a investigação do inspetor-geral (sobre o remédio) foi anunciada”, disse o Dr. Sam Gandy, diretor do Mount Sinai Center for Cognitive Health, à Reuters. A FDA, agência que fiscaliza alimentos e medicamentos, solicitou na semana passada uma investigação federal independente das relações dos seus representantes com a Biogen. Em meados de junho o Neurology Center, de Washington, declarou em nota que não recomendaria o tratamento que consiste de uma aplicação do remédio uma vez por mês para nenhum de seus pacientes, devido à apreensão com a sua eficácia, segurança e custo. A Biogen, que avaliou o custo da droga em US$ 56 mil ao ano, afirmou em comunicado na quinta-feira que dados clínicos corroboraram a aprovação do remédio e os pacientes cujo acesso ao medicamento for negado devem contatar a empresa.


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