Brasília, urgente

Entidades unem forças pelo combate ao câncer feminino no Brasil

NK Consultores – A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), promove, na quarta (29) e quinta-feira (30/11), a 10º edição do Fórum de Controle do Câncer Feminino, com o tema: O paciente no Centro do Cuidado, informou o Correio Braziliense. O evento será no hotel Mercure Santa Justina, em São Paulo, e reunirá especialistas da oncologia e ONGs associadas. O objetivo do fórum é abordar tendências na área do câncer e reunir as mais de 70 associadas da Rede Femama de conhecimento para que possam definir suas prioridades de luta. Em entrevista ao Correio, a médica mastologista Maira Caleffi, fundadora e presidente voluntária da Femama, abordou os principais desafios do controle do câncer feminino no Brasil. “São três os principais desafios para o controle de cânceres: a educação, tanto da parte da comunidade, quanto de médicos e profissionais de saúde de atenção básica; e também o problema de gestão da jornada do paciente oncológico”, abordou. Deste modo, políticas públicas se mostram necessárias quando o assunto é educação da população. “Há um grande desafio quando o assunto é educação da população, desde os cuidados sobre uma vida mais saudável, até a prevenção e a conscientização. Enquanto nós não tivermos uma consciência coletiva no Brasil sobre a prevenção de doenças, será cada vez mais difícil o acesso de tratamento para todos”, afirma Maira. Para a fundadora da Femama, ainda é preciso muito investimento e consenso de como fazer com que a gestão do cuidado dos cânceres femininos aconteça de forma mais ágil e cada vez mais precoce. Para a mastologista, a voz do paciente e o que ele sente, deve estar em primeiro lugar. “Cada um tem uma realidade e uma necessidade diferente”, finaliza. Deste modo, o propósito da Femama e dos fóruns é unir forças das entidades que se dedicam à saúde da mulher em todo o Brasil, e levar essas discussões a nível nacional, levando o conhecimento aos gestores públicos, e de quem realmente pode definir prioridades sobre o câncer da mulher. Para acessar a matéria completa, clique aqui.


Envie sua opinião