Brasília, urgente

Governo institui cordão de girassol como símbolo de deficiências ocultas

NK Consultores – Tornar o invisível visível é uma das missões do colar de girassol aprovado no último dia 17 como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas, destacou matéria da Folha de S. Paulo. As outras são fomentar a empatia, o respeito e principalmente a educação e a conscientização em relação às diferenças. A lei que institui o símbolo foi sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e estabelece que o uso do cordão é opcional e sua ausência não prejudica o exercício de direitos e garantias previstos em lei. O texto, incorporado ao Estatuto da Pessoa com Deficiência, afirma ainda que a utilização do item não dispensa a apresentação de documento que comprove a deficiência em caso de solicitação pelo atendente ou pela autoridade competente —medida fundamental para evitar o uso indiscriminado, segundo Flavia Callafange, diretora da Hidden Disabilities Sunflower na América Latina. A empresa representa a causa das deficiências ocultas em diferentes países e é responsável por promover o símbolo, criado em 2016 a partir de uma demanda da equipe do aeroporto de Gatwick, na Inglaterra.’O cordão em si não dá lugar na fila e não garante direitos. Ele serve para pedir empatia, respeito e paciência’, ressalta Callafange. Na lista, estão condições como TEA (transtorno do espectro autista), câncer, asma, transtorno de ansiedade, anosmia (perda do olfato), transtorno bipolar, epilepsia, fibrose cística, fibromialgia e esclerose múltipla. Esquizofrenia, dispraxia, doença de Crohn, lúpus, doença de Lyme e disautonomia (transtorno que afeta o sistema nervoso autônomo, afetando os batimentos cardíacos e a respiração) também integram a relação. Para acessar a matéria completa, clique aqui.


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