O Ministério da Saúde apresentou informações referente à indicação 837/2021, que sugeriu que a pasta realize novas oficinas de capacitação sobre o novo programa de fortalecimento do acesso às ações integradas para rastreamento, detecção precoce e controle do câncer no Sistema Único de Saúde (SUS).
Na resposta, o Ministério da Saúde (MS) afirma que busca mudar o panorama das ações de rastreamento organizado e de detecção precoce do câncer de mama na rede, com objetivo de mitigar o impacto causado pela pandemia.
Na resposta o MS afirmou que de acordo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as estratégias para detecção precoce do câncer são o rastreamento e o diagnóstico precoce, que são baseados na conscientização da população e dos profissionais da saúde, assim como da organização do sistema de saúde para suporte técnico. Visando melhorar esses fatores o MS realizou oficinas com o objetivo de esclarecer dúvidas dos técnicos e gestores, assim como, apresentar a ferramenta “Painel de Monitoramento da Portaria n° 3712/2020”. As oficinas foram realizadas durante o mês de novembro/2021 através da plataforma Teams, porém ressaltou a ausência dos estados do Amapá, Maranhão, Minas Gerais e Piauí que não justificaram a ausência e não retornaram contato da equipe do MS.
O MS reforçou o esforço para alcançar a capacitação das equipes de saúde e dos gestores nos territórios mais longínquos a fim de alcançar os parâmetros necessários para assistência da população. Assim como, ele afirmou que os estados e municípios tem a responsabilidade e o financiamento das ações relativas à saúde, desse modo compete a eles identificar as dificuldades, disponibilizar assistência, estipular cotas, credenciar e controlar os serviços de saúde.
Por fim o (MS) afirmou que visa contribuir com os demais entes federados por meio de parcerias na busca de melhorar o panorama das ações de rastreamento organizado e de detecção precoce do câncer de mama na rede.